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Repactuação provoca desmonte no escritório da CABF e desmobilização de Assessoria Técnica

  • Maria Gimenez, Thácila Vasconcelos e Giovanna Marçal
  • 2 de jun.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 3 de jun.

A comissão de pessoas atingidas pelo rompimento da barragem em Mariana é forçada a encerrar as atividades no escritório, enquanto a Cáritas tem a permanência de sua atuação comprometida na região.


Ouça a matéria completa:



Três mulheres organizando a mudança de documentos da sala da CABF para o ICHS.
Documentos produzidos ao longo dos quase dez anos de atuação da CABF serão armazenados em novo endereço | Foto: Giovanna Marçal

A repactuação de Mariana, homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 6 de novembro de 2024, trouxe novos desafios na luta por reparação. A Comissão dos Atingidos pela Barragem de Fundão (CABF) teve seu escritório desmobilizado o que levou à transferência de seus arquivos e documentos, na última sexta-feira, 30 de maio, para uma sala cedida pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) no Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS).


Já a Cáritas encerrou suas atividades como Assessoria Técnica Independente (ATI) das comunidades atingidas em Mariana, em função da suspensão do repasse de recursos por parte do Governo Federal. A instituição, eleita pela CABF conforme garantido pela Lei Estadual nº 23.795/2021, atua desde 2016 ao lado das pessoas atingidas pelo desastre-crime de responsabilidade das mineradoras Samarco, Vale e BHP Billiton.


O Jornal Lampião acompanhou a mudança e o processo de desmonte das instituições.


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