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Moradores identificam problemas estruturais no reassentamento de Bento Rodrigues

  • Lívia Franco e Pedro Vitor Silva
  • 22 de ago.
  • 1 min de leitura

46ª edição


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Obras iniciadas após o desastre apresentam problemas na infraestrutura dos imóveis que afetam o dia a dia dos moradores que aguardam uma reparação justa. 


A imagem mostra um canteiro de obras de um empreendimento residencial em construção. Na parte frontal, há uma rua pavimentada com blocos intertravados, chamada “Rua Cônego Veloso”, conforme indica a placa azul à direita da imagem. O canteiro está cercado por tapumes de metal branco e azul, que se estendem ao longo da rua.
Moradores do reassentamento de Bento Rodrigues aguardam a finalização de suas moradias. | Foto: Lívia Franco

Após quase dez anos do rompimento da Barragem de Fundão que atingiu o distrito de Bento Rodrigues no dia 05 de novembro de 2015, em Mariana, a Samarco divulgou em nota, no dia 31 de julho de 2025, a conclusão das obras no reassentamento. A Samarco, assim como BHP e Vale, é uma das responsáveis pelo desastre-crime de 2015. 


Segundo a nota divulgada, os imóveis e bens públicos do reassentamento estão prontos e serão repassados para o Município, restando apenas seis imóveis em construção, que foram definidos pelos moradores após o Novo Acordo de Mariana, homologado pelo Supremo Tribunal Federal no dia 6 de novembro de 2024.


O Jornal Lampião conversou com Joelma Aparecida e Marcos Muniz, moradores do reassentamento de Bento Rodrigues,  e com o advogado ambientalista Fannius Salomão, para compreender melhor a situação das obras no reassentamento e como isso tem afetado a vida dos moradores.


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