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O terreiro Tenda de Ogum e o papel de acolhimento em Cachoeira do Campo

  • Jade Iasmin
  • 15 de jul.
  • 1 min de leitura

Atualizado: há 16 horas

46ª edição


Ouça a crônica na íntegra:


Reconhecido por integrar saberes do culto tradicional yorubá, Umbanda e Kimbanda de catiço, o terreiro é ponto de encontro entre espiritualidade, cuidado e tradição.


A imagem mostra um homem negro, vestindo roupas brancas e chapéu de palha, agachado no chão de um terreiro, desenhando com  pemba sobre o piso de cerâmica. Ele segura um bastão de madeira e usa guias espirituais no pescoço. Ao fundo, outras pessoas vestidas de branco observam, sentadas ou em pé, em ambiente iluminado de forma suave.
Gira de Pretos Velhos no Terreiro Tenda de Ogum, em Cachoeira do Campo (MG). | Foto: Vinícius Miranda, acervo do terreiro Tenda de Ogum.

A crônica audiovisual produzida pelo Jornal Laboratório Lampião registra uma gira de Pretos Velhos - entidades que em vida foram idosos pretos, trazidos à força da África para o Brasil no tempo da escravidão - mostrando o terreiro não apenas como espaço ritual, mas como território de acolhimento, transformação e resistência comunitária.


A fala da filha de santo, Priscila Dal Belo, sintetiza essa experiência: “Na pior tragédia que eu passei em toda a minha vida [...] o único lugar que me acolheu, foi o terreiro.”


Confira o material completo:




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