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CABF segue atuando no processo de reparação internacional

  • Bianca Almeida e Larissa Rimulo
  • 22 de jul.
  • 1 min de leitura

Atualizado: há 12 horas

46ª edição


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#Para todos verem: Três mulheres estão em pé, lado a lado, segurando uma grande faixa em frente ao prédio da Rolls Building – Royal Courts of Justice, em Londres. A faixa mostra fotos de 19 pessoas e os dizeres, em inglês: "These are the victims of the Mariana Dam disaster. Will they get justice?" (“Essas são as vítimas do desastre da barragem de Mariana. Elas terão justiça?”).
Na porta do Tribunal de Londres, atingidos cobram justiça para as vítimas do rompimento da barragem de Fundão.| Foto: Pogust Goodhead

Desde o rompimento da barragem de Fundão em Mariana (MG) no ano de 2015, os atingidos vêm buscando reparação pelos danos causados pelo desastre-crime. A Comissão dos Atingidos pela Barragem do Fundão (CABF) tem sido uma das principais vozes na luta por justiça, acompanhando ações judiciais no Brasil e no exterior.


Durante a audiência de julho na justiça inglesa, que marcou a reta final da primeira fase do julgamento contra a BHP, o prefeito de Mariana, Juliano Duarte (PSB), esteve presente representando oficialmente o município, que é parte central da ação e que, junto a outros municípios também atingidos, não aderiu ao novo acordo de repactuação firmado no Brasil. 


A CABF, historicamente ativa nas articulações por reparação, não integrou a comitiva. Segundo Mauro Marcos, membro da CABF, a ausência foi uma decisão estratégica do escritório jurídico responsável pela ação, mas a comissão reforça que segue acompanhando o processo e permanece como uma das principais vozes dos atingidos no território.


O Jornal Lampião apurou os motivos da ausência da CABF e conversou com Juliano Duarte para entender os próximos passos em Londres.


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